As manifestações são necessárias para o aperfeiçoamento da vida política do Brasil. Percebe-se, pelas imagens mostradas na TV que as manifestações são contrárias a participação dos partidos políticos, talvez porque os jovens brasileiros acenderam as luzes de alerta por constatarem o envolvimento de partidos políticos em escândalos de corrupção por meio das identificações da perda da referência ética e moral.
Artigo 5º da CF 88: IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização.
O poder de mobilização da massa ativa da sociedade tornou-se uma tendência mundial. Sabe-se que, à disposição e à manifestação da sociedade civil são importantes instrumentos para a construção de cenários políticos de um país, legítimo do povo e, têm causado mudanças favoráveis como a queda de autocratas, mundo a fora. No Brasil, embora não se identifique a olho nu, autocratas, e nem se vive no Brasil as mesmas situações de países em conflitos armados, constata-se, contudo, invariavelmente casos de corrupção e de má formação política, acarretando sérios prejuízos à coisa pública. Esses, aliás, são os reais motivos dessas mobilizações da sociedade para manifestar-se a insatisfação do povo. Claro, não é os R$ 0,20 (centavos) e nem pelas péssimas condições dos transportes públicos como querem pintar alguns.
Todavia, buscando um olhar mais atento e crítico acerca dessas manifestações, verifica-se que é patente o valor da mobilização da sociedade, para por fim aos desmandos e abusos desenvolvidos pela administração pública. Contudo, sua continuidade por tempo indeterminado, e sem coerência e seriedade, pode fazer falecer a já tão insuficiente articulação política brasileira em prol dos direitos básicos como saúde, educação, segurança, infraestrutura e desigualdade social etc. Porque mesmo os processos de democratização constituídos pelas manifestações devem ser baseados em mudança com articulação responsável, coesa, efetiva e acima de tudo de forma pacífica para atingir os reais objetivos e se evitar confrontos que só causarão perdas.
A maioria da sociedade brasileira é a favor das manifestações, mas são contrários aos participantes desses movimentos que praticam vandalismo, badernas e aqueles arruaceiros de identidade e, principalmente os oportunistas que utilizam destes momentos para praticarem crimes e fins politiqueiros.
Sim, é preciso dar voz ao povo, é preciso dizer aos nossos políticos que a opinião pública é organizada e que os veículos de comunicação de massa têm sim um peso fundamental em uma democracia. Precisa-se ainda, saber que o povo deseja mudanças verdadeiras que resultem benefícios a todos de forma igualitária. Ora, os que são participes desses movimentos não são os beneficiados pelos projetos sociais do governo: bolsa família, bolsa Escola etc. São cidadãos, jovens, mas que sabem o que querem e estão dispostos a lutar pelo que acreditam. As manifestações desde que pacíficas são legítimas. Têm o amparo irrestrito da lei maior e devem ser aceitas também de forma pacífica como direito capital. Paz Brasil!
Fonte Jornal Uberaba
Artigo 5º da CF 88: IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização.
O poder de mobilização da massa ativa da sociedade tornou-se uma tendência mundial. Sabe-se que, à disposição e à manifestação da sociedade civil são importantes instrumentos para a construção de cenários políticos de um país, legítimo do povo e, têm causado mudanças favoráveis como a queda de autocratas, mundo a fora. No Brasil, embora não se identifique a olho nu, autocratas, e nem se vive no Brasil as mesmas situações de países em conflitos armados, constata-se, contudo, invariavelmente casos de corrupção e de má formação política, acarretando sérios prejuízos à coisa pública. Esses, aliás, são os reais motivos dessas mobilizações da sociedade para manifestar-se a insatisfação do povo. Claro, não é os R$ 0,20 (centavos) e nem pelas péssimas condições dos transportes públicos como querem pintar alguns.
Todavia, buscando um olhar mais atento e crítico acerca dessas manifestações, verifica-se que é patente o valor da mobilização da sociedade, para por fim aos desmandos e abusos desenvolvidos pela administração pública. Contudo, sua continuidade por tempo indeterminado, e sem coerência e seriedade, pode fazer falecer a já tão insuficiente articulação política brasileira em prol dos direitos básicos como saúde, educação, segurança, infraestrutura e desigualdade social etc. Porque mesmo os processos de democratização constituídos pelas manifestações devem ser baseados em mudança com articulação responsável, coesa, efetiva e acima de tudo de forma pacífica para atingir os reais objetivos e se evitar confrontos que só causarão perdas.
A maioria da sociedade brasileira é a favor das manifestações, mas são contrários aos participantes desses movimentos que praticam vandalismo, badernas e aqueles arruaceiros de identidade e, principalmente os oportunistas que utilizam destes momentos para praticarem crimes e fins politiqueiros.
Sim, é preciso dar voz ao povo, é preciso dizer aos nossos políticos que a opinião pública é organizada e que os veículos de comunicação de massa têm sim um peso fundamental em uma democracia. Precisa-se ainda, saber que o povo deseja mudanças verdadeiras que resultem benefícios a todos de forma igualitária. Ora, os que são participes desses movimentos não são os beneficiados pelos projetos sociais do governo: bolsa família, bolsa Escola etc. São cidadãos, jovens, mas que sabem o que querem e estão dispostos a lutar pelo que acreditam. As manifestações desde que pacíficas são legítimas. Têm o amparo irrestrito da lei maior e devem ser aceitas também de forma pacífica como direito capital. Paz Brasil!
Fonte Jornal Uberaba
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